Nós projetamos nos outros
os portos seguros que
devíamos ser
para nós mesmos.
cogumela_enlatada
Um pouco de tudo batendo no liquidificador. Nada mais simples do que um cogumelo hiperativo.
quinta-feira, 10 de maio de 2018
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
sábado, 3 de junho de 2017
Poema
Eu era o que sempre pedia.
Aquele que pedia sempre,
mais.
Sanguessuga,
Monstro,
usurpador.
Minha vida
Minha morte
Pedia apenas um pouco da tua atenção.
*Poema produzido a partir de um conto do Rubens Fonseca.
Aquele que pedia sempre,
mais.
Sanguessuga,
Monstro,
usurpador.
Minha vida
Minha morte
Pedia apenas um pouco da tua atenção.
*Poema produzido a partir de um conto do Rubens Fonseca.
sábado, 17 de dezembro de 2016
segunda-feira, 4 de abril de 2016
sexta-feira, 31 de maio de 2013
eu na "mais de uma"
A gente percebe que há um sentido diferente quando ao invés de eu, pronome de primeira pessoa do sigular, usamos o nós, na primeira pessoa do plural. E quando os pronomes possessivos não são mais posses de uma única pessoa, mas de ambas, são além de meus, teus, nossos. Quando as mãos não vão mais sozinhas, vão acompanhadas e entrelaçadas. Vão livres, inflados por uma liberdade acompanhada. Quando as vontades não são mais minhas, são, além de tudo, nossas. Quando o um não importa mais do que nós, mesmo que este "meu, pessoal" exista e mantenha a sua individualidade, mas ele vira um na "mais de uma", no plural. E quando o sorriso de uma é, também, o olhar encantado da outra.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
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